Ao almoço, houve sardinhada e convívio com todas as tunas, que vieram de vários pontos do país e até de Espanha, para animar as ruas sempre a cantar e a tocar.
Após o soundcheck, foi tempo do habitual passacalles que inundou as ruas da festa do Senhor de Matosinhos com música e diversão, terminando com as serenatas das tunas, que elevaram o nosso espírito romântico.
Depois do jantar, não perdemos tempo e preparamo-nos para o festival, contando com o apoio da nossa sempre presente Aloé e das nossas Sempre-Atitunas Taxa e Tututu.
Iniciamos com "Siempre en mi Mente", num tom calmo que preparava Matosinhos para a energia que se seguiria. De seguida, apresentamos "Dar de Beber à Dor" de Amália Rodrigues, que contou com uma demonstração de carinho à nossa magister, celebrando o quão especial ela é para nós, através das palavras de cada membro e da entrega da fita laranja pela magister jubilada Polifónica.
Após o término da atuação permanecemos a escutar as restantes tunas a concurso, bem como os nossos anfitriões, a Tuna Académica do IPAM, para seguirmos rumo à festa e assim terminar em grande um dia fantástico, que vai ficar sempre na nossa memória como um dos melhores festivais e aquele para o qual ansiamos sempre voltar!
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