ATITUNA

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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Atuação Lar do Calvário


No passado Sábado, dia 20 de Abril de 2013, a Atituna passou uma tarde diferente. A convite da Sempre-Atituna Retepê deslocámo-nos ao Lar Obra do Calvário do Carvalhido, onde nos foi concedida a honra de animar a tarde a imensos seniores que se encontram institucionalizados.

A Siempre em mi mente carregada de nostalgia, as Marchas de Lisboa com um cheirinho a Porto, a Aconteceu relembrando a juventude ou a Mariquinhas recordando o quão os nossos avós nos transmitem carregaram a tarde de sorrisos, fotografias, danças e até houve quem nos acompanhasse a cantar.







No final foi-nos oferecido um lanche onde convivemos com o staff e a organização deste pequeno evento o que nos permitiu sentir ainda mais o quão a nossa humilde presença podia fazer a diferença.

E assim todas voltámos às nossas casas com a certeza de que fazer a diferença não exige movimentos grandiosos e que fazer parte de uma tuna, e neste caso da Atituna, é também viver momentos como este.



domingo, 21 de abril de 2013

Viemos ao Coliseu - XIII Tudo Isto é Tuna


Feita a contagem decrescente, era chegado o dia do XIII Tudo Isto é Tuna (Festival de Tunas Femininas da Tunafe), o dia de pisar o palco do Coliseu pela primeira vez, o dia se serem realizados tantos sonhos. Um dia que ficaria na história de todos como sendo o primeiro festival de tunas femininas num tão grande palco.
O tempo parecia aliar-se ao entusiasmo que se vivia e foi com um sol nada envergonhado que nos dirigimos para a FEUP onde, com o Porto de Honra, se dava início ao festival. O espaço estava preenchido com gargalhadas, danças improvisadas e um reportório rico, onde o espirito rock and rol começava a aparecer, lembrando o tema do festival.


Transferimos todo este ambiente para a FEUP café onde jantámos e fizemos muita música. Outros sons se misturavam e faziam anunciar o início da festa que por entre brindes e convívio se prolongou muitas horas.












A festa ficava marcada pela comemoração de mais um aninho de uma Atituna que teve direito a bolinho a muitos mimos.



O segundo dia começava, desta vez com outro cenário. O ponto de encontro era a Escola Augusto Gil que nos fez recordar a nossa infância, não só pelo local. Foram propostas inúmeras actividades que a tuna encarou de forma muito divertida (e até batoteira!).


O escurecer aproximava-nos da noite e o Coliseu e, tudo o que isso significava, estava cada vez mais perto. Já com borboletinhas na barriga e sempre ao improviso de "viemos ao (...)" fomos para o jantar que trazia mais uma surpresa.


Chegara a hora da Atituna se vestir toda de preto e de levar consigo todos os elementos a palco e por isso de receber mais uma caloira: Pixel.


Sem darmos por isso... Estávamos todas Naquele palco. Abrem-se as cortinas. Sobe a adrenalina. Um auditório cheio. Fervoroso. Foi com essa responsabilidade acrescida que começamos a nossa actuação. Envoltas no espirito “Tunas, Porto Rock and Roll”s recordámos Janis Joplin, Queen e o som da guitarra eléctrica transportava-nos plenamente para o tema. Foi com um ar de “um sonho realizado para todos nós” que prosseguimos com a “Recuerdos Bolivianos” com um toque de "I love Rock&Roll", É tão bom”, o nosso “Instrumental”, a “Aconteceu” com uma passagem da Starway to Heaven e proclamação do poema dos Ornatos e, por fim, a tão nossa “Criatura da Noite”. Com as cortinas a fecharem ainda se ouviu Sweet Home Alabama!







Trouxemos connosco o Prémio de Melhor Pandeireta, de Melhor Estandarte e... um sonho realizado, repleto de momentos a guardar.







terça-feira, 9 de abril de 2013

Atituna na Color Run


Sempre na certeza que o laranja é a nossa cor, a ATITUNA participou na Color Run, o épico evento do domingo passado.
Mesmo depois de um casamento especial que se prolongou pela noite dentro resolvemos esticar as pernas depois de duas horas e meia perdidas pelas estradas de Portugal. Assim, juntamos energias, demos cor ao cansaço e fizemos um pouquinho de exercício na caminhda de 5km (mentira, fomos sempre a correr!). 


Afinal está aí à porta o Coliseu e a ATITUNA não pode perder o folgo nessa grande palco! 

Casamento Sempre Atituna Estrelinha Tranquilae

No passado dia 6 de Abril realizou-se o casamento da nossa Sempre-Atituna Estrelinha Tranquilae.Como não podia deixar de ser, a ATITUNA marcou a sua presença neste acontecimento marcante. Assim, a Estrelinha brilhou junto das suas duas famílias. A família ATITUNA teve o prazer de atuar com a Jai Ho, Recuerdos Bolivianos, É tão bom e com a serenata “o que foi que aconteceu”.

E o que foi que aconteceu nesta noite de magia? 



Após um longo trajeto até chegar à Quinta da Mota (sim, a ATITUNA esteve perdida durante duas horas e meia), aconteceu muita alegria, muita gente bonita, muitos sorrisos, muitos copos na mão, muitas gargalhadas dos nossos padrinhos, muitos esquemas de pandeiretas, muita comida e muitos votos de felicidades aos noivos.
Ofereceram-se presentes aos noivos, abraços e tiraram-se fotografias para mais tarde recordar.

A nossa Estrelinha, de preto ou vestida de branco, tem sempre o mesmo brilho e alegria. O seu amor pela tuna também persiste e, por isso mesmo, acompanhou-nos ao longo de toda a atuação bem como os pais dos noivos e o noivo. E, com as famílias todas reunidas (até nós tínhamos os padrinhos presentes) viveu-se o amor, a alegria e a música

segunda-feira, 1 de abril de 2013

VIII Acordes do D'ouro - o rescaldo



Era chegada a altura do VIII Acordes do D'ouro, Festival de Tunas femininas da Universidade Católica Portuguesa, em que a Atituna marcou presença. O primeiro dia, 22 de Março, estava marcado pela chuva e pelo vento trazendo consigo um ambiente calmo e muito pouco animado que foi desde logo abatido com a chegada das tunas. No Pólo da Asprela fomos recebidas por um belo Porto de honra e por uma alegria envolvente que não fazia adivinhar o tempo lá fora. O espírito que se vivia convidava a fazer muita música, instigava o convívio e foi neste ambiente que se iniciou o jantar.  Seguiu-se a festa no mesmo espaço, onde se assistiu a muitos momentos de diversão, a muitas gargalhadas que permaneceram quase até ao sol nascer. 





Com poucas horas de sono, mas ainda com o espírito da noite anterior, dava-se início ao segundo dia de festival. Deslocamo-nos para o Pólo da Foz onde nos esperava uma tarde muito divertida pelas actividades que estavam programadas. 
Entre apanhar filipinos de olhos vendados, beber finos no menor tempo possível, virar um tapete ao contrário com 7 atitunas por cima dele, fazer um teatro em que o tema foi o programa da Oprah e, finalmente escrever o nome da tuna com o corpo.








 A Atituna teve uma tarde muito bem passada e até houve tempo de apanhar ‘banhos de sol’ enquanto convivíamos com os nossos guias. 


Para terminar em beleza, seguiu-se um jantar com vista panorâmica (e muitas escadas) que nos preparam para a grandiosa actuação. A Atituna mais uma vez surpreendeu com “Hallelujah”, a tão querida “Siempre ”, “Vou dar de beber à dor”, o nosso mais recente “instrumental” e a tão nossa “Criatura da Noite”.  









Com uma atuação enérgica e cheia de atitude como é costume da Atituna, ganhamos o prémio de melhor Solista e o de Melhor Tuna. 


No meio de abraços, música e muita animação para comemorar o fantástico festival, não nos podemos esquecer da excelente claque composta pelos nossos guias que nos dois dias se mostraram tão incansáveis. 


Era hora da Atituna crescer mais um bocadinho e de dar as boas-vindas às mais recentes caloiras Eureka e Esmeralda. 

A 8ª edição do Acordes do Douro não podia acabar sem a festa que encerraria este grande festival. Por fim, não podemos deixar de mencionar a boa organização por parte da Universidade Católica Portuguesa que propiciou, mais uma vez, um maravilhoso festival que nos proporcionou momentos de grande diversão e dos quais recordaremos com muito carinho.