Era chegada a altura do VIII Acordes do D'ouro, Festival de Tunas femininas da Universidade Católica Portuguesa, em que a Atituna marcou presença. O primeiro dia, 22 de Março, estava marcado pela chuva e pelo vento trazendo consigo um ambiente calmo e muito pouco animado que foi desde logo abatido com a chegada das tunas. No Pólo da Asprela fomos recebidas por um belo Porto de honra e por uma alegria envolvente que não fazia adivinhar o tempo lá fora. O espírito que se vivia convidava a fazer muita música, instigava o convívio e foi neste ambiente que se iniciou o jantar. Seguiu-se a festa no mesmo espaço, onde se assistiu a muitos momentos de diversão, a muitas gargalhadas que permaneceram quase até ao sol nascer.
Com poucas horas de sono, mas ainda com o espírito da noite anterior, dava-se início ao segundo dia de festival. Deslocamo-nos para o Pólo da Foz onde nos esperava uma tarde muito divertida pelas actividades que estavam programadas.
Entre apanhar filipinos de olhos vendados, beber finos no menor tempo possível, virar um tapete ao contrário com 7 atitunas por cima dele, fazer um teatro em que o tema foi o programa da Oprah e, finalmente escrever o nome da tuna com o corpo.
A Atituna teve uma tarde muito bem passada e até houve tempo de apanhar ‘banhos de sol’ enquanto convivíamos com os nossos guias.
Para terminar em beleza, seguiu-se um jantar com vista panorâmica (e muitas escadas) que nos preparam para a grandiosa actuação. A Atituna mais uma vez surpreendeu com “Hallelujah”, a tão querida “Siempre ”, “Vou dar de beber à dor”, o nosso mais recente “instrumental” e a tão nossa “Criatura da Noite”.
Com uma atuação enérgica e cheia de atitude como é costume da Atituna, ganhamos o prémio de melhor Solista e o de Melhor Tuna.
No meio de abraços, música e muita animação para comemorar o fantástico festival, não nos podemos esquecer da excelente claque composta pelos nossos guias que nos dois dias se mostraram tão incansáveis.
Era hora da Atituna crescer mais um bocadinho e de dar as boas-vindas às mais recentes caloiras Eureka e Esmeralda.
A 8ª edição do Acordes do Douro não podia acabar sem a festa que encerraria este grande festival. Por fim, não podemos deixar de mencionar a boa organização por parte da Universidade Católica Portuguesa que propiciou, mais uma vez, um maravilhoso festival que nos proporcionou momentos de grande diversão e dos quais recordaremos com muito carinho.
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