ATITUNA

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segunda-feira, 30 de maio de 2016

VIII FITAM

     No dia 28 de Maio, a Atituna voltou a marcar a sua presença na feira do Senhor de Matosinhos, no VIII FITAM, um festival que tem feito parte de nós há muitos anos. Apesar das más condições climatéricas, nada nos impediu de ir tendo sido recompensadas por uma melhoria meteorológica quando chegámos a Matosinhos.
Ao almoço, houve sardinhada e convívio com todas as tunas, que vieram de vários pontos do país e até de Espanha, para animar as ruas sempre a cantar e a tocar.
Após o soundcheck, foi tempo do habitual passacalles que inundou as ruas da festa do Senhor de Matosinhos com música e diversão, terminando com as serenatas das tunas, que elevaram o nosso espírito romântico.




      Depois do jantar, não perdemos tempo e preparamo-nos para o festival, contando com o apoio da nossa sempre presente Aloé e das nossas Sempre-Atitunas Taxa e Tututu.


      Iniciamos com "Siempre en mi Mente", num tom calmo que preparava Matosinhos para a energia que se seguiria. De seguida, apresentamos "Dar de Beber à Dor" de Amália Rodrigues, que contou com uma demonstração de carinho à nossa magister, celebrando o quão especial ela é para nós, através das palavras de cada membro e da entrega da fita laranja pela magister jubilada Polifónica.


      Sem perder o ritmo, prosseguimos com "Recuerdos Bolivianos", trazendo ainda mais animação à festa do Senhor de Matosinhos e, após algumas palavras da nossa magister Invasão, saímos do palco ao som das "Marchas", sempre sorridentes e animadas com o espírito festivo que pairava no ar.


      Após o término da atuação permanecemos a escutar as restantes tunas a concurso, bem como os nossos anfitriões, a Tuna Académica do IPAM, para seguirmos rumo à festa e assim terminar em grande um dia fantástico, que vai ficar sempre na nossa memória como um dos melhores festivais e aquele para o qual ansiamos sempre voltar!

segunda-feira, 23 de maio de 2016

X Capas Traçadas


        No passado fim de semana de 13 e 14 de maio, a Atituna rumou a uma nova aventura, desta vez no coração de Barcelos para o X Capas Traçadas, a convite da Tuna Feminina do IPCA.

       A viagem começou na sexta-feira, dia 13, ao fim da tarde, quando nos juntámos às restantes tunas convidadas e à tuna anfitriã para um convívio e jantar. Tirámos fotografias, conhecemos pessoas novas e divertimo-nos à mesa, esperando ansiosamente o início da noite para que se iniciassem as Serenatas. Por sorte, a chuva deu-nos um descanso e dirigimo-nos para o átrio da Igreja do Bom Jesus da Cruz, no Largo da Porta Nova, onde se deu início ao festival.



        Começando com "Siempre en mi mente" e terminando com "O que foi que aconteceu", de Ana Moura, aquecemos a noite por entre melodias.
Depois, foi tempo de nos dirigirmos à festa onde, apesar do cansaço, dançámos durante horas no bar Garden, festejando a alegria de um festival.



      No dia seguinte, dia 14, ainda animadas pelo convívio e festa do dia anterior, almoçámos em conjunto, apreciando um pouco do que Barcelos tinha para oferecer, desde as ruas decoradas com festejos até aos bonitos recantos da cidade.


       Após o almoço, iniciamos o Passa Calles cheias de energia e com vontade de animar a cidade. Sempre acompanhadas pelos nossos guias, Pinto e Titi, percorremos os quatro postos e realizamos as aventuras que a Tuna Feminina do IPCA nos tinha preparado. Sorridentes e sempre na cantoria, percorremos as ruas de lés a lés, já na expectativa do fim da noite: a atuação.


         Mais uma vez, jantámos todas juntas no complexo do IPCA onde, num espirito envolvente de animação, realizámos jogos e contámos adivinhas. Quando finalmente avançámos para o palco, enchemos o auditório São Bento Menni de música e emoção. Iniciando com uma homenagem à "Revista à Portuguesa", que era o grande tema da noite, e através das revoltas da nossa própria "Zeza" Povinho embarcámos numa viagem em modo revista, apresentando o nosso "Original" e seguindo com "Recuerdos Bolivianos", para aquecer o espírito crítico do público, e com "Dar de Beber à Dor" de Amália Rodrigues (que, às vezes, é tudo o que podemos fazer devido às notícias do nosso país... isso ou imigrar, como diriam outras vozes da política). Para terminar em grande, saímos de palco com a nossa e muito nossa "Criatura da Noite", com o espírito elevado.



       Após a atuação e uma ronda um pouco mais curta de festa, partimos de retorno a casa. Agradecemos à Tuna Feminina do IPCA pelo convite, aos nossos guias pelo apoio constante, diversão e paciência com que nos brindaram durante estes dois dias de convívio e harmonia e esperamos, talvez um dia, voltar e descobrir novas aventuras no coração desta cidade! 



quarta-feira, 11 de maio de 2016

Queima das Fitas do Porto 2016


         Na passada semana celebrou-se a Queima das Fitas do Porto de 2016 e, como não poderia deixar de ser, a Atituna marcou presença nas várias atividades. Da Imposição de Insígnias ao Sarau Cultural da Academia, passando pela presença regular no Queimódromo, juntámo-nos para celebrar o final de mais um ano, o fim do percurso académico das nossas finalistas e para sermos muito felizes juntas! A semana começou no domingo, dia 1 de maio, com a atuação na nossa nobre faculdade. Vinda de Vila Real diretamente para o Porto, juntou-se a nós a Fígaro Metalicus, Sempre Atituna, que terminou também o seu percurso este ano e fez questão de o fazer “em casa”, enchendo-nos o coração de orgulho! Após vermos cartolar três dos nossos membros ativos mais queridos (Fettuccine Aprioris BadenPowellis, Flora Daeneris e Pixel FiatLux), abrimos com a "Balada da Despedida", em conjunto com a Looney Tuna, passando de seguida a "Dar de Beber à Dor". De novo recordamos o que é ser estudante com a batida de "Recuerdos Bolivianos" e os amores e desamores da faculdade com "O que foi que aconteceu" de Ana Moura, deixando o palco com a nossa “Criatura da Noite”.


Imediatamente após a atuação, foi tempo de partilhar a alegria das nossas finalistas e de as brindar com lembranças simbólicas, por todos os momentos que passamos juntas.


Após algum descanso musical, cheio de aventuras como o Cortejo, entre muitas outras atividades da semana da Queima, a Atituna voltou a juntar-se no dia 5 de maio, quinta-feira, para fechar o Sarau Cultural mostrando garra, empenho e animação perante toda a Academia.

“Siempre en mi miente”, “Dar de beber à dor”, “Recuerdos Bolivianos” “O que foi que aconteceu” e a “Criatura da Noite” ajudaram-nos a celebrar bebedeiras, amizades, momentos que nunca se esquecem e saudades de ser estudante!


Ainda durante a atuação agradecemos às nossas finalistas pelas recordações com que nos marcaram e pela pegada gigante que deixaram nas nossas vidas!


Abandonámos o palco com muitos momentos para recordar, desde o nosso jantar de convívio até às palmas do público e às bengaladas das finalistas.

            Pelo meio, fomos celebrando tudo isto, em shots e momentos de Queima, mas, como não podia deixar de ser, a semana terminou da melhor forma com o nosso famoso shot Atituna!


            Na sexta-feira, dia 6 de maio, juntámo-nos na barraca da FPCEUP e foi feito um brinde ao ano que está a terminar, às nossas finalistas e acima de tudo à Atituna e a tudo o que nos move!