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segunda-feira, 23 de maio de 2016

X Capas Traçadas


        No passado fim de semana de 13 e 14 de maio, a Atituna rumou a uma nova aventura, desta vez no coração de Barcelos para o X Capas Traçadas, a convite da Tuna Feminina do IPCA.

       A viagem começou na sexta-feira, dia 13, ao fim da tarde, quando nos juntámos às restantes tunas convidadas e à tuna anfitriã para um convívio e jantar. Tirámos fotografias, conhecemos pessoas novas e divertimo-nos à mesa, esperando ansiosamente o início da noite para que se iniciassem as Serenatas. Por sorte, a chuva deu-nos um descanso e dirigimo-nos para o átrio da Igreja do Bom Jesus da Cruz, no Largo da Porta Nova, onde se deu início ao festival.



        Começando com "Siempre en mi mente" e terminando com "O que foi que aconteceu", de Ana Moura, aquecemos a noite por entre melodias.
Depois, foi tempo de nos dirigirmos à festa onde, apesar do cansaço, dançámos durante horas no bar Garden, festejando a alegria de um festival.



      No dia seguinte, dia 14, ainda animadas pelo convívio e festa do dia anterior, almoçámos em conjunto, apreciando um pouco do que Barcelos tinha para oferecer, desde as ruas decoradas com festejos até aos bonitos recantos da cidade.


       Após o almoço, iniciamos o Passa Calles cheias de energia e com vontade de animar a cidade. Sempre acompanhadas pelos nossos guias, Pinto e Titi, percorremos os quatro postos e realizamos as aventuras que a Tuna Feminina do IPCA nos tinha preparado. Sorridentes e sempre na cantoria, percorremos as ruas de lés a lés, já na expectativa do fim da noite: a atuação.


         Mais uma vez, jantámos todas juntas no complexo do IPCA onde, num espirito envolvente de animação, realizámos jogos e contámos adivinhas. Quando finalmente avançámos para o palco, enchemos o auditório São Bento Menni de música e emoção. Iniciando com uma homenagem à "Revista à Portuguesa", que era o grande tema da noite, e através das revoltas da nossa própria "Zeza" Povinho embarcámos numa viagem em modo revista, apresentando o nosso "Original" e seguindo com "Recuerdos Bolivianos", para aquecer o espírito crítico do público, e com "Dar de Beber à Dor" de Amália Rodrigues (que, às vezes, é tudo o que podemos fazer devido às notícias do nosso país... isso ou imigrar, como diriam outras vozes da política). Para terminar em grande, saímos de palco com a nossa e muito nossa "Criatura da Noite", com o espírito elevado.



       Após a atuação e uma ronda um pouco mais curta de festa, partimos de retorno a casa. Agradecemos à Tuna Feminina do IPCA pelo convite, aos nossos guias pelo apoio constante, diversão e paciência com que nos brindaram durante estes dois dias de convívio e harmonia e esperamos, talvez um dia, voltar e descobrir novas aventuras no coração desta cidade! 



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