Foi com a promessa de encontrarmos pequenos grandes talentos que rumamos a Olival no passado dia 29 de Junho. O sol, a boa disposição e a energia pareciam convidados especiais do Fio de Ariana e acompanharam-nos até ao II Pessoal tem Talento.
Pareciam estar reunidos todos os factores para um grande espectáculo, mas ainda não tínhamos visto o mais importante. Mal entramos naquele auditório caras expressavam a felicidade de um sonho realizado, de trabalho árduo que agora, ali, se traduzia em aplausos e entusiasmo de quem assistia. Um a um, ou em grupo, víamos passar naquele palco mais do que boas vozes, boas coreografias ou instrumentos bem tocados, semanas e semanas de ensaio de quem se havia dedicado para que aquelas horas se tornassem inesquecíveis para quem estava sentado na plateia. E atentando na boa energia que se sentia mal se espreitava pareciam consegui-lo na perfeição.
Era chegada a hora da Atituna se juntar à festa e envolvidas no espírito que lá se vivia apresentamos “Recuerdos Bolivianos”, “Vou dar de beber à dor”, “Criatura da Noite” e ainda a “Aconteceu”. Esta última música, a nossa mais conhecida serenata, serviu de mote para cruzarmos duas coisas importantes que se passavam para uma de nós.
O culminar de um ano de dedicação estava ali presente de duas formas para a nossa magíster, a Santa, ou a Joana para aquele todo auditório.
Por um lado, o espectáculo que não podia correr melhor para sua grande satisfação, já que também ela estava envolvida neste projecto, e por outro a sua última atuação, enquanto magíster. Em jeito de miminho lá era apresentada a actuação com um presente pelo meio e palavras de agradecimento
O momento alto da noite, pelo menos para nós, havia chegado quando subiram a palco todos os meninos do Grupo Entre Amigos e do Miniclube para connosco cantarem o seu hino “Não há amigos como meus”.
A noite parecia estar perto do fim, mas ainda havia tempo para aproveitarmos a ceia que mostrava mais uma vez o carinho com que aquele evento tinha sido organizado.
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