Polifónica Aorticvs Garibaldis

A aspirante Inês chegou à Atituna de pólo laranja, com muita vontade de levar a voz mais longe e 'fazer Acontecer' em muitos palcos.

Logo nos primeiros passos se notou a determinação de quem queria agarrar este projeto como se fosse seu e, por entre acordes de guitarra, tornou-se na Polifónica. A da voz forte, a da garra nas notas entoadas, a da certeza.

Cuidou da Atituna com tudo o que tinha. 

Tornou-se na guardiã do nosso dinheiro e nunca deixou que os cêntimos fossem problema. 

Dedicou-se ao naipe das guitarras, ensinando as pequenas petizes que ambicionavam chegar mais longe. 

Fez crescer solistas, deu o lugar à frente para que muitas brilhassem e se tornassem grandes tunantes. 

Óbvio o título de Aorticvs, numa noite de rua, por todo o coração que deixou nesta tuna.

Mais do que isso, e depois de muitas batalhas perdidas, nunca desistiu. 

Continuou com o mesmo amor, continuou a enfrentar os diferentes palcos como se fossem o mesmo. 

Tratou da logística de quarenta mulheres durante um ano, e nunca ninguém ficou a pé quando os pés doíam de tanto andar. 

Fez crescer pessoas e deixou que a deixassem crescer. 

Tudo isso valeu-lhe a passagem a Mestre Tuna, com mais um nome: Garibaldis. 

Garibaldis, porque sempre teve toda a coragem para se manter firme, resiliente e focada na tuna.

Mestre, Magister, um único nome que nos levará mais alto neste novo ano!

Pelas Mestres Tuna:

Naifas do Contra Atitvdis Sonolentis Martinis
Magi Matraka Atitvdis Baritunus Nominatus
Padrinha Cravita Atitvdis Mafiosis Homicidiae
Banderas Atitvdis Virtuosos Generalis
Taxa Arreganhada Atitvdis Rockeirus Musicodependentis
Miminhos Atitvdis Gestorae Carismaticvs
Petite Marie Atitvdis Pentavozis Destrambelhatis
Peace no Love Execvtivs Pragmaticvs

Flypa Contratempo Heptaeinstrumentum Lealtatis

Croft Vigorosvs Caleidoscopivm 

Santa Dinamicvs NasAlturis

Etiqueta Atitvdis Resistentis AvisRara

Aloé Lunaticvs Epicuristicum

Spaghetti Eruditvs Luterus

Atuação na Escola Secundária José Régio

O final do ano chegou e para nós, alunas da faculdade, significa a agitação dos exames, da entrega das teses. Mas, acima de tudo significa o acabar de uma fase para começar outra. Isto é ainda mais intenso no final do ensino secundário que, depois de tantos anos na mesma escola, habituados a ver os mesmos professores pelos corredores e os mesmos funcionários que alinharam em todas as traquinices, somos atirados para o Ensino Superior em que tudo é muito diferente. É um misto de querer experimentar  tudo o que o academismo tem para nos dar e o receio da novidade, do desconhecido. Foi na Escola Secundária José Régio que nos lembramos do que é nos sentirmos assim.

A convite da Associação de Pais lá fomos rumo a Vila do Conde animar aquele que é o Dia da Escola e que premeia os alunos pelas suas conquistas.

Assim, iniciamos com a "Mariposita" que depressa envolveu todos os presentes na nossa música. Continuamos com "Vou dar de beber à dor" e "Marchas Populares" com um cheirinho a Vila do Conde que fez com que  todos cantarolassem connosco energicamente. Não poderiamos sair dali sem cantar um género de música que os mais novos tanto gostam e por isso, terminamos acompanhados de danças, com um mix de músicas brasileiras.

O dia não seria de festa sem um bolo feito para a ocasião e foi deliciadas com este miminho da turma de Hotelaria que regressamos aquela que é a nossa "escolinha", a FPCEUP.