No passado fim-de-semana de 15, 16 e 17 de Fevereiro realizou-se o evento que todas as agendas queriam ter:o mega Retiro da Atituna. Comida que prometia um cardápio de luxo, instrumentos, sacos-cama, malas e mais malas era tudo o que se conseguia ver. À medida que se colocavam as coisas nos carros percebíamos que a bagagem destinada a cada um deles era bem maior do que aquilo que cada um conseguia suportar, ou não fossemos nós uma tuna feminina que não dispensa qualquer um dos seus apetrechos. O primeiro drama de todos os anos.
Rumo
a Marco de Canavezes, e de forma a cumprirmos a tradição e iniciarmos o segundo drama,
conseguimo-nos perder várias vezes nas entradas e saídas da
auto-estrada. Agradecemos desde já ao senhor que simpaticamente nos resgatou e salvou as caloiras que tiveram de ficar no meio do monte às escuras para o carro conseguir subir o sinuoso caminho.
Acabadinhas de chegar ao nosso destino, era hora de arrumar as coisas.
Cheias de fome (3º e persistente drama) contamos com a ajuda da "mãezinha" da Spaghetti que provou que no Marco também existem boas churrasqueiras. De realçar o excelente arroz das caloiras.
Já com a barriga cheia e animadas pelo fim-de-semana que prometia fomo-nos logo preparar para a festa “Camisa Negra”.
Esta festa teve o propósito de homenagear aquele que nos acompanha sempre (mesmo que isso implique aturar meia centena de raparigas durante 3 dias, noite e dia): o nosso ensaiador Tiago Dinis, ou mais concretamente, Tiago João Dinis.
Entre gargalhadas e maquilhagens exuberantes tivemos uma festa que uniu gerações em conversas e coreografias originais até ao sol nascer.
A estrela da noite foi, sem dúvida, a nossa noiva Sempre-Atituna que teve direito a um mini véu e a direitos de princesa.
O
segundo dia do megalómano fim-de-semana começou com a agitação (e fome) que
tanto nos caracteriza. Era hora de disfarçar as olheiras e aproveitar a
energia recarregada pelas poucas horas de sono.
A tarde preencheu-se com
as melodias do nosso reportório em mais um ensaio, desta vez num
ambiente improvisado e que dava origem ao habitual drama "por favor não em obriguem a ensaiar hoje".
Sem que víssemos as horas passar, o escurecer
fazia anunciar o início de mais uma noite.
Todas reunidas à volta da mesa falámos um bocadinho de nós e entre confissões foi-nos anunciada a mais recente sempre-Atituna: Última Fulgurantis que irá sempre fazer parte desta família sendo associada à sua paixão pelo estandarte e pelos seus delicados movimentos em palco.
Todas reunidas à volta da mesa falámos um bocadinho de nós e entre confissões foi-nos anunciada a mais recente sempre-Atituna: Última Fulgurantis que irá sempre fazer parte desta família sendo associada à sua paixão pelo estandarte e pelos seus delicados movimentos em palco.
O
local que nos acolheu vestia-se de preto e laranja para dar início à
praxe que, como é habitual, se revelou cheia de surpresas e fonte de
aprendizagens. Aproveitado o momento era hora de a Atituna crescer mais um bocadinho e receber as mais recentes caloiras: Zippy, Connecting, Navy, Lima, Yoga, Soneca, Shanty e Xis Dê. A noite não podia acabar sem celebrarmos o crescimento de mais uma Atituna que completava 21 anos.
As mais resistentes cumpriram a tradição de acabar o retiro no sítio do costume: McDonalds.
Porque a ATITUNA é feita destes momentos.
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