Depois de tudo arrumado, e de carros carregados, estávamos prontas para viver momentos únicos e irrepetíveis que fazem desde sempre parte da história do ser Atituna. E partimos três dias para longe do mundo, literalmente.
Evoluir relações por si só não chega, é necessário trabalhar arduamente para sermos aquilo que somos. Este retiro fez-se com muita música, dança, diversão, convívio e sobretudo, viveram alguns momentos, off the record, que nos fazem ter laços únicos.
Este retiro alargou a família do proletariado da Atituna e foi uma óptima oportunidade para tirarmos proveito do que há de melhor no convivio, na música, nos ensaios e nos prepararmos para um semestre a transbordar de desafios.
Depois de um fim-de-semana assim, não cedemos ao frio e enfrentamos um fim-de-semana de baixas temperaturas. Contudo, voltamos para casa de mãos frias, mas de coração cheio de novas vivências e emoções.
Não foi mais um retiro, mas sim um mítico retiro para recordar.
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